Então eu decidi colocar anúncios no blog para ver quantos desavisados ou pessoas caridosas ou, vamos falar a verdade, gente que usa o mouse como se tivesse mal de parkinson, clicariam neles. Durante as primeiras horas, realmente acreditei na possibilidade de algum dia viver do dinheiro dessa página - dá pra se ver que ainda sou um sonhador e que o fato dos sonhos não envelhecerem é um dado preocupante quase sempre. Por quê como poderia ganhar algum trocado nesse site se ele é quase anônimo? Se ele não tem tema, nem periodicidade, nem fidelidade, nem divugação? Se os meus poucos leitores são rechaçados em posts sobre formatura, etc e tal? Pra mim, tudo isso não passava de detalhes logísticos, facilmente superados por qualquer tag popular. E que mesmo os mais bobos dos conteúdos, ou seja, todos, não impediriam os bondosos leitores de passarem mais tempo procurando mais besteiras. Mas sim, nem tudo no mundo está perdido e as pessoas - algumas - ainda tem critérios. Descobri que, fatalmente, o perfil de quem visita esse blog jamais poderia originar cliques insanos na publicidade. Talvez por isso, hoje, tenha faturado a excelente quantia de 2 doláres e garantido o transporte para casa - dependendo da cotação da moeda, claro. Pensando nisso é que, a partir de amanhã, escreverei sobre Família Restart, Pitty, Bundas, Futebol, Fofocas de Salvador e Região. Porque diferente dos leitores que me acompanham, eu não tenho critérios. Tenho contas.
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