O primeiro atingiu a pálpebra esquerda, trazendo-lhe o desconforto de estar no mundo. O outro caiu vertiginosamente contra a estrada que seguia. Vendo-o se transformar em nada, se desfazendo diante daquilo que poderia ser a imensidão, sentiu o infortúnio de rasgar-se em vida. E agora que existia, poderia contar algumas histórias
Mostrando postagens com marcador preto velho. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador preto velho. Mostrar todas as postagens
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
Um abraço negro
Gostei dessa foto. A ideia era flagrar o velhinho dormindo enquanto metade dos presentes denunciavam as mazelas das comunidades quilombolas. Daí, ficou algo meio bob marley, meio mãe estela, meio che guevara. A vida real e de viés.
Marcadores:
Cidade,
Novembro negro,
preto velho,
quilombola
Assinar:
Postagens (Atom)