Deixei naquele mar uma vida. E a onda, que com tanta bravura e imperiosa necessidade apressou-se para os meus pés para tocar algum sentimento, fez nascer outra. Tudo aquilo que escondia os riscos, sumiu na areia sem jamais encontrar qualquer compensação.Foi assim que começou 2011: com a brisa do novo a fazer sussurros sem som em mim.
O primeiro atingiu a pálpebra esquerda, trazendo-lhe o desconforto de estar no mundo. O outro caiu vertiginosamente contra a estrada que seguia. Vendo-o se transformar em nada, se desfazendo diante daquilo que poderia ser a imensidão, sentiu o infortúnio de rasgar-se em vida. E agora que existia, poderia contar algumas histórias
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quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
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